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Eu não quero ser uma formiga.

  • Matheus Ferraz
  • 26 de nov. de 2016
  • 1 min de leitura

E aí que eu não quero ser uma formiga, você quer?

A cada dia que passa o mundo fica mais corrido, mais dinâmico e também prático. Mas estamos usando tudo isso de forma correta? Toda essa praticidade tem servido para que? Facilitar nossas vidas ou acabar com ela?

Estamos fadados a trabalhar como dentes de engrenagem em uma sociedade mecânica e automática.

Será que essa é a única saída possível? Você se encontra com quantas pessoas desconhecidas em seu dia? Você olha no olho de quantas e deseja um “bom dia”?

Vamos estreitar mais, você encontra várias pessoas conhecidas durante toda a semana e tudo o que rola é “eai blz?” “blz..”.

Sério?

Experimente parar, ter um contato verdadeiro, “ Mas você está bem mesmo? O que tem feito? Quantas vezes não estamos bem e respondemos "SIM ESTAMOS" simplesmente para não quebrar a corrente?

Vamos construir mais pontes e menos muros. Aprenda o nome do trocador que trabalha no ônibus que te leva ao serviço, chame a atendente da Subway pelo nome, leia os crachás e trate o próximo com mais carinho, pegue na mão das pessoas ao cumprimenta-las.

Não precisamos nos comportar como formigas andando para lá e para cá como se não nos restasse outra saída. Vamos VIVER.


 
 
 

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QUEM VOS FALA:
Meu nome é Matheus Ferraz, sou natural de Timóteo, gosto de bons papos, gente divertida, livros bem escritos e música bem tocada, tenho um poodle e uma calopsita, atualmente sou assessor parlamentar, participo da Pastoral da Juventude desde 2010 e hoje estou como Coordenador regional.​
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